Sexta-feira, 6 de Janeiro de 2017
Ao limoeiro os ramos cortaramEle que primoroso se erguiaRepleto de limões que concebiaVerdes que com o tempo amarelaram Sem eles, meus olhos tristes ficaram,Parecendo até que o Sol entristeciaE em mim profunda melancoliaA olhar os restos da árvore que sobraram Mas a imponente NaturezaNo tronco que ereto na terra ficouRebentos lhe esculpiu com subtileza E assim o limoeiro vivificouA demonstrar omnipotente grandezaE benévola de novo me contentou João M. Grazina (Jodro)