Domingo, 9 de Agosto de 2015
Olho as plantas sacudidas pelo ventoE fico impressionado a meditarNa crueza com que investe a massacrarAs indefesas plantas em desalento E não pára um só momentoUfano de prazer em as fustigarDeveras contente a assobiarFeliz a vê-las em sofrimento Ah! Se o vento eu parar pudessePara as defender, pura fantasia!Que de pronto se desvanece Mas que verdade muito queriaMas não, o impossível não acontece,O vento jamais eu venceria João M. Grazina (Jodro)