Domingo, 24 de Janeiro de 2010
Poesia é em meu peito um vulcãoEm actividade permanenteAmor que arde incessantementeJamais se extinguindo a sua combustão Poesia é chama no meu coraçãoQue crepita intensa, veemente,Me aquece, me empolga fremente,Que imagino e lavro com sofreguidão Assim, minha poesia é o confessar,Da minha maneira de na vida estarÉ desilusão, é sofrimento, é dor, É não me resignar sobretudoPor não ver o bem em todo o mundoUm sorriso em toda a gente com amor João M. Grazina (Jodro)