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Vibra-nos o coração desolado
Quando meditamos na mulher
Que queremos mas ela não nos quer
Ah! Quão amargo é amar e não ser amado
Passa-nos a felicidade ao lado
A vê-la passar ficamos a sofrer
É a deusa Vénus a não interceder
Por nós, como haviamos desejado
E fica-se para sempre tristonho
Na alma um vazio medonho
Que ultrapassar não conseguimos
Onde não se vislumbra qualquer raio de luz
Nossos anseios d'amor despidos, nus,
E na tristeza nos consumimos
João M. Grazina (Jodro)