Quinta-feira, 23 de Agosto de 2012
Nem todos os corações à poesiaOu a qualquer arte são sensíveisAté com o amor são incompatíveisO belo da vida os enfastia Corações onde a monotoniaDomina em sinais visíveisNão sentindo o amor a arte aprazíveisA mediocridade os atavia Há corações que não vibram não sentemDe indiferença se vestemOlhando do seu baixo sentir desdenhosos Há corações que vibram sentindoO amor a arte, deles se vestindo,Olhando do seu alto sentir carinhosos João M. Grazina (Jodro)