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Ó bela Natureza! Quão mal tratada és pelo
Homem!
Homem! Não trates mal a Natureza
Não acabes na Terra com a vidaCo'a mais bela dádiva por ela oferecidaA água pura que de si brota com leveza Homem! Não a conspurques com tua vilezaDe só o lucro em tua mente denegridaNão deixes a criança há pouco nascidaNa Terra sem solução, sem defesa Modera-te, sê sensato!Não aviltes o mais sublime actoO amor por todos, Natureza a florir! Despreza o lucro, vil peçonha!Envereda p'lo amor sem vergonhaDeixa a criança vindoura a sorrir João M. Grazina (Jodro) Meditabundo: Com este poema sei quesou uma espécie de ferreiro a bater emferro frio, mas jamais me cansarei debater no apelo ao bem, ao amor, à verda_de nua e crua por onde o Homem envere_da destruindo a vida na Terra , nem os vin_douros (as crianças) o demovem, o sensibi_lizam a parar com essa fúria louca, insensa_ta, porque não restam dúvidas que o Homemé um insensato e noto que está a tornar-seuma regra geral. "Jodro"Se a violeta contagiasse o Homem com
a modéstia que é seu apanágio, por certo
haveria menos ódio e mais amor na Terra.
Recalquemos o ódio em nós a bramirSensíveis a que floresça somente amorComo que deslumbrante perfumada florQue nos seduz e se aspira a sorrir Deixemos só amor em noss'alma persistirAbafando o ódio nauseabundo de odorConsagremo-nos ao bem querer com ardorBelo, inebriante nos corações a florir Semeemos o amor por toda a TerraPara doces sentimentos nasceremComo flores em linda Primavera Sob Sol radioso a floresceremAbracemos os mais frágeis à esperaDe com nosso amor se fortalecerem João M. Grazina (Jodro) Meditabundo: Sei que não é possível elimi_nar o ódio na Humanidade pois que é umcomponente da Natureza e que actua porimposição desta, por conseguinte, não háforças que o possam impedir, mas tambéma mesma (Natureza) não me amordaça, an_tes pelo contrário me influencia a incitar oHomem ao amor, para assim amenizarmais o ódio e foi por isso sensibilizado queconcebi este poema, minha razão de estarna poesia, amor e só amor é o que am_biciono por todos os cantos do Mundo. "Jodro"