Quinta-feira, 22 de Março de 2012
Oliveira que vi nascer e cresceDe vestido verde para eu a admirarE todos os anos de flores o guarnecePara ainda mais me encantar E pétalas das flores no chão caindoSuaves, brancas símbolos da paz,Que o Homem em quezílias envolvidoIrracionalmente, encontrar não é capaz O vento os ramos lhe agitaQue origina as pétalas o chão juncandoQue dum branco divino ficaMinha alma dulcificando Aves diversas no espaço pululamPousando na pacífica ramagemA cantar-lhe amorosas a adulamEm harmoniosa mensagem Cujo conteúdo não decifro, desconheço,O que docemente estão a transmitirNem com isso me entristeçoMe satisfaz inebriado, ver e ouvir João M. Grazina (Jodro)