Sábado, 21 de Janeiro de 2017
Que interessa fama ou sorte terSe a morte com o Homem desavindaO mata com crueza infindaTudo lhe fazendo esquecer Que naturalmente fica sem saberQue foi famoso enquanto vidaQue teve sorte bela, florida,Alvorada que findou no escurecer Foi para as artes vocacionadoQue com génio e amor teceuE lhe originou ser afamado E favorecido pela sorte viveuQue lhe serviu tanto bem alcançadoSe de nada se lembra pois que morreu! João M. Grazina (Jodro)