. O VERDADEIRO E O MENTIROS...
. ESCRAVO DA AMBIÇÃO (O EGO...
. DISCURSOS SÃO PALAVRAS BU...
Montado no tempo cavalguei
Por aqui por ali ao sabor da sorteE lindos vales e serras olheiNo meu país de Sul a Norte.Onde o vinho verde bebiCom presunto e broa de milho a arregoarPor gente simples sorridente a ofertarE que contentamento em seus rostos vi.E no centro encantado fiqueiCom a fartura nos mercadosFrutos, enchidos, regueifas espalhadosP'lo chão e demais coisas que admirei.E as pessoas falando com alegriaNas passagens da vida certamenteFrutos oferecendo com simpatiaQue nas terras criaram com amor e fé ardente.E descendo ao calmo AlentejoNo qual do ventre duma mãe mulher floriCom o alentejano franco e leal conviviE mesmo ao lado lezírias e Ribatejo.Ali, campinos e touros deambulam,Cumprindo um destino famosoTristezas e alegrias misturamE o Tejo passando os olha orgulhoso.Bem a Sul o Algarve com seu mar mansinhoA tia Anita de Loulé cantada com amorCorações a vibrarem no corridinhoE as fascinantes amendoeiras em flor. João M. Grazina (Jodro).Meditabundo: No coração entra-me com fre_quência o passado que o incentiva à poesia,são disso exemplo estes versos, recordaçõesde quando pelo meu amado Portugal deambu_lei, trabalhando e residindo em várias partes domesmo, com suas gentes convivendo, habituan_do-me aos costumes que fazem parte da sua vi_da, com eles me solidarizando com gosto, daí,o surgir de mim este poema.. "Jodro"